Toda semana aqui no blog, o que você precisa saber sobre o movimento indígena!
Levante em Brasília
O Levante pela Terra é o acampamento de mobilização do movimento indígena que está montado em Brasília, desde o dia 8 de junho. Estamos na luta pelos nossos direitos e convocamos os movimentos sociais e organizações parceiras para reunirmos sobre passos que podemos dar conjuntamente no enfrentamento aos crimes e ameaças impulsionadas pelo atual Governo Federal. Fonte: APIB
Indígenas de 25 povos diferentes, assinaram juntos uma carta dirigida ao Judiciário e ao Legislativo em que pedem agilidade ao STF e a interrupção de projetos considerados anti-indígenas no Congresso. A votação da PL foi adiada e o grupo segue mobilizado em Brasília, acampado na Esplanada dos Ministérios. Fonte: Metropoles Leia aqui aCARTA DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL: LEVANTE PELA TERRA
A floresta viva de Daiara Tukano nas ruas de SP
“Alento” é uma proposição da artista Daiara Tukano, parte da mostra do MAR – Museus de Arte de Rua de São Paulo. A empena de grafite faz parte da exposição #mar360 e pode ser vista no edifício de esquina das ruas Dr Homem de Melo e Monte alegre, no bairro de Perdizes (SP).
Marco temporal é suspenso da pauta do STF
O julgamento do Recurso extraordinário nº 1.017.365, com repercussão geral reconhecida, que estava pautado para julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) foi retirado de pauta em razão de pedido de destaque do ministro Alexandre de Moraes. O julgamento do caso depende agora do Presidente do STF, ministro Luiz Fux. Ele tem o poder de decidir quando o caso será novamente pautado para julgamento.
O ministro Fachin se posicionou contra a tese e destacou que o reconhecimento dos direitos territoriais indígenas independe da comprovação do chamado “renitente esbulho”, tese que exigia conflito de fato documentado ou ação possessória judicializada em 5 de outubro de 1988 como únicos meios de comprovar expulsões. Fonte: ISA Saiba mais sobre a tese do Marco Temporal aqui.
Arte indígena brasileira
“O furor com que se busca neste momento compreender o que é a arte indígena talvez reflita um pouco dessa ausência no processo de nossa formação escolar/acadêmica. É como aquele trecho de uma famosa canção: “Eu estava aqui o tempo todo / Só você não viu”. A arte indígena não nasceu nos últimos 10, 20 anos. Ela esteve aqui o tempo todo, mas você não viu (?).” Naine Terena, artista e pesquisadora, em nova coluna no Itaú Cultural. Im-per-dí-vel!
Devastação aumenta, floresta diminui
A cada hora, a Amazônia brasileira perdeu 96 hectares de sua cobertura florestal no ano de 2020. Ao fim de um dia, foram desmatados 2.309 hectares. Nesse ritmo, ao terminar de ler esta reportagem, o equivalente a 32 campos de futebol da floresta amazônica terão sido devastados.
Em 2020, um ano marcado pelos efeitos da pandemia da Covid-19, o desmatamento da maior floresta tropical do mundo cresceu 9% em relação a 2019. De cada dez hectares desmatados no Brasil, seis deles ocorreram na Amazônia. O resultado disso é que, no ano passado, a devastação chegou a 842.983 hectares. Fonte: Amazônia Real.